A "palavra de ordem"  deste governo parasita é favorecer o "privado".
A verdade é só uma. Os portugueses estão a ser privados de tudo: do SNS, da educação, das pensões, do emprego, da segurança, da soberania nacional, da estabilidade, dos filhos, dos netos, da esperança e da dignidade.
Depois de outras empresas do Estado, chegou agora a vez de nos vermos privados da TAP, novamente vendida a preço de saldo aos interesses estrangeiros.
Compreende-se. Antes de acabar a legislatura há que dar a última golpada.
Já só faltam seis meses, logo há que apressar a "ida ao pote", enquanto há pote. É o "vê se te avias" da cleptocracia dominante na UE.
Cá para nós, os privados, e já que estamos em maré do privado, bom, bom seria apanhar esta gentalha fascizóide privada de guarda-costas.
Ou muito me engano, ou seria, com muita probabilidade de acerto, nacionalizar a felicidade de milhões de portugueses privados. 




  

“Nem rei nem lei (…) Este fulgor baço da terra / Que é Portugal a entristecer”, já dizia Pessoa

“Nem rei nem lei (…) Este fulgor baço da terra / Que é Portugal a entristecer”, já dizia Pessoa